Pois é, meus caros leitores, como vocês devem está percebendo, de tanto colocar matérias criticando a legislação municipal parece que esta dando alguns resultados. Vejamos:
Primeiramente o Vereador Jorge de Lourival pede reforma do Estatuto do Magistério, depois o Vereador Cristiano Viana que habilidosamente já enviou para divulgação:
Durante a sessão desta terça, 27, deu entrada na Câmara de Vereadores um requerimento da autoria do vereador Cristiano Viana (PSB) destinado à Prefeitura Municipal de Simão Dias, objetivando a reformulação totalmente do Estatuto do Servidor Público Municipal, já que no entender do parlamentar, o atual feito em 1972 está defasado e necessitando de modificações.”
O vereador só não especificou qual Estatuto ele pretende a reformulação, mas acredito que ele se refere ao Estatuto Civil que na realidade não é de 1972 e sim de 1971, a caduca Lei 125/71, que na realidade não deve ser reformulado e sim criado um novo Estatuto, visto que nada ali serve mais. Tudo nele contido já caducou e fere as leis vigentes. Na realidade, existe um anteprojeto pronto só para revisão desde a época do Prefeito Zé Valadares, o qual eu mesmo esbocei a pedido do então Diretor de Recursos Humanos, mas segundo o mesmo foi para ser revisado por um advogado ligado ao grupo e até o final da Gestão de Zé Valadares não retornou.
Será que os Vereadores vão lograr êxito? Será que vão cobrar da administração? ou foi apenas uma forma de fazer politicagem? Vistos que o Prefeito não está obrigado a atendê-los! Quem não se lembra da frase de Pilatos: “Eu lavo as minhas mãos.” Pois é, se os parlamentares fizerem isso, fica claro que a tentativa de se eximirem da responsabilidade está consumada.
Será que os Vereadores vão lograr êxito? Será que vão cobrar da administração? ou foi apenas uma forma de fazer politicagem? Vistos que o Prefeito não está obrigado a atendê-los! Quem não se lembra da frase de Pilatos: “Eu lavo as minhas mãos.” Pois é, se os parlamentares fizerem isso, fica claro que a tentativa de se eximirem da responsabilidade está consumada.